TEXTOS DE GIL BUENA

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11 maio 2016

A corrupção tem que ser veementemente combatida


Quando o povo entender que a corrupção tem que ser veementemente combatida e não imbecilmente aclamada, o Brasil terá condições de ser um país democrático e, quiçá, a igualdade social será tangível a todos.

--- Gil Buena --- 


Fora a Corrupção!!

08 maio 2016

Mãe


Das minhas memórias quando criança
O seu sorriso é que me faz lembrar,
Que seu tempo em mim há de ficar
De amor, emoção, de Deus, em graça.

Não sou de brindar lembranças, partidas...
Sinto falta do colo que você me deu,
Da fé que me fez rezar, tirando o ateu
Entre muitos opostos, curando feridas.

Se mãe é o berço da esperança
Mais sorte eu tenho por ser da santa,
Que age por amor, sem nada pedir.

E, além do louvor, pela fé que se tem,
Sabe ser mãe, como um anjo que vem...
Livra-me dos perigos, ó mãe, sem medir! 

--- Gil Buena ---

Mãe, a verdadeira materialização do amor


Mãe, a verdadeira materialização do amor. 
A mais doce e incondicional forma de amar.

--- Gil Buena ---

07 maio 2016

Sonhos


Quando você estiver muito chão, 
comece a sonhar. 
Pois os sonhos lhe dão asas pra voar.

--- Gil Buena ---

01 maio 2016

Vida em Morte


O galho corta o tronco forte.
Passos de vida que se encaixam fora da vida.
Esperança num porvir que não se faz cumprir.
Cuspindo respingo de ar em sacos...
E lá se vai um pouco de ti.

Os gestos lentos titubeiam
E param no nada.
Quebra-se a fé, entra-se a dor.
E se vai de pouco, aos poucos,
Sem mais direito por aqui ficar. Ali.
Ou quem sabe aonde irá?

Tua alma em prantos,
Escuta o vazio cruel,
Do teu pedido clemente,
Do teu desejo veemente,
De mais uma chance,
De Deus, puder a ti, perdoar.

E o tempo segue sem respostas.
Cessa o corpo, adormece-se em vida.
Grita num silêncio de uma voz retida,
Que atalha a brisa,
Descolorindo o pôr do sol.

E lá se vai numa lenta despedida,
Ainda dentro da vida em morte,
De lágrimas sinceras caídas,
Sem voltas, em olhar adiante,
De um céu aberto,
Da terra flutuante,
De amores que se deixa,
Da paz que se espreita,
Do tempo que se partiu em ti.

(Ao Meu Irmão, In Memoriam - Vá em Paz!)

--- Gil Buena ---