Libertemo-nos das correntes que nos prendem,
Pelo pretexto de um bem inexistente.
Libertemo-nos das vontades que matam
As nossas vontades, aprisionando-as.
Libertemo-nos do reprimir das nossas mentes,
Acorrentando os nossos sonhos,
Descolorindo a vida.
Libertemo-nos de tudo que dói em nós,
Transformando-nos em ser diminuto.
E se há, enfim, ação que nos solta,
Libertemo-nos de nós mesmos.
--- Gil Buena ---
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