Tudo pode ser como um riacho que vira mar,
onde correm doces águas,
trazendo chuva pro chão e faz a terra cantar.
E que ninguém duvide das tempestades de paz,
que embala as noites ao som das estrelas.
Raios de sonhos que surgem nas vontades
douradas em céu aberto, e azul,
que pinta os olhos de esperança.
Tudo pode ser vivido como prosa boa,
daquelas que a vizinhança puxa a cadeira
em frente da casa e põe a conversar.
Tempos de outrora que mata dias atuais
de inveja chorosa pelas horas apressadas.
Calmaria é a sapiência que para
para observar a vida.
Poucos são, poucos têm.
Sem festa, apegando-me à reza,
celebro o silêncio da fé
que me reveste sem alarde;
por tão bons e puros momentos em Cristo.
Tudo pode ser como um mar de milagres,
onde o riacho molha o chão de paz
e faz a minha crença na esperança,
por Deus, sempre brotar.
onde correm doces águas,
trazendo chuva pro chão e faz a terra cantar.
E que ninguém duvide das tempestades de paz,
que embala as noites ao som das estrelas.
Raios de sonhos que surgem nas vontades
douradas em céu aberto, e azul,
que pinta os olhos de esperança.
Tudo pode ser vivido como prosa boa,
daquelas que a vizinhança puxa a cadeira
em frente da casa e põe a conversar.
Tempos de outrora que mata dias atuais
de inveja chorosa pelas horas apressadas.
Calmaria é a sapiência que para
para observar a vida.
Poucos são, poucos têm.
Sem festa, apegando-me à reza,
celebro o silêncio da fé
que me reveste sem alarde;
por tão bons e puros momentos em Cristo.
Tudo pode ser como um mar de milagres,
onde o riacho molha o chão de paz
e faz a minha crença na esperança,
por Deus, sempre brotar.
--- Gil Buena ---
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